20 anos sem João Amazonas, o líder que preparou o PCdoB para governar
Passados vinte turbulentos anos, em que a esperança alcançou seus limites e ruiu em pesadelo fascista, a memória do comunista paraense João Amazonas é feita novamente de euforia e esperança. O misto de ansiedade diante da colina de combates que se vislumbra no horizonte, com o entusiasmo para a luta frente à reconstrução do Brasil, se misturam ao cansaço de um país atordoado pelo golpismo de suas elites, que Amazonas sempre combateu.
Passados vinte turbulentos anos, em que a esperança alcançou seus limites e ruiu em pesadelo fascista, a memória do comunista paraense João Amazonas é feita novamente de euforia e esperança. O misto de ansiedade diante da colina de combates que se vislumbra no horizonte, com o entusiasmo para a luta frente à reconstrução do Brasil, se misturam ao cansaço de um país atordoado pelo golpismo de suas elites, que Amazonas sempre combateu.
Desde a vitória luminosa de Lula, sua posse plena de tons épicos, e seu governo de enormes conquistas, Amazonas sempre esteve presente na memória do Partido, como a raiz firme no chão de quem sabe onde está pisando. Mesmo nos momentos difíceis em que a calúnia e a mentira interessada pareciam se sobrepor à verdade e ao bem estar do povo, os camaradas não perderam a coragem de Amazonas de vista.
O dirigente do PCdoB atravessou o campo minado, onde muitos tombaram, para encontrar novos soldados na trincheira, em alerta para o próximo combate. Esse espírito permaneceu no seu Partido fênix, a cada golpe que se sucedeu nesses vinte anos. O PCdoB tem reagido rápido e de forma criativa, sempre do lado certo da batalha, superando cada tombo com a certeza de quem carrega um legado de experiência de, ao menos, cem anos de guerra sem trégua.
Na aurora do primeiro dia de 2022, um sábado, já se celebrava em todo o Brasil o aniversário de Amazonas, que se estivesse vivo completaria 110 anos. Foram quase 70 anos de coerência marxista-leninista num oceano de lama que confundia até mesmo os ideólogos mais experimentados. Ao partir, Amazonas não deixava tarefas inconclusas. No 10º Congresso do PCdoB, em dezembro de 2001, ele transmitia a direção para Renato Rabelo de forma serena, sinalizando a maturidade política e organizativa do partido que construiu até então.
Quando tantos titubeiam diante da aliança contra o pior inimigo surgido daqueles porões da ditadura, que Amazonas pensava ter enterrado, seu partido tomou a iniciativa de juntar e colocar todos à mesa para o difícil diálogo da conciliação de diferenças. Dá para imaginar o pequeno e suave João, andando a vontade entre tantos homens e mulheres de partido que cercam Lula, orgulhoso do espírito democrata e combativo que o PCdoB sustenta incansável na figura de Luciana Santos.
Amazonas esteve à frente da criação da Frente Brasil Popular, em 1989, que lançou, com o PT, a primeira candidatura de Lula à presidência da República. Assim como seu partido esteve no comando da criação das Federações Partidárias e do convencimento de todos para o significado desse mecanismo democrático de fortalecimento da política.
Amazonas revestiu o PCdoB da base teórica necessária para sempre enraizar sua organização e coesão e atravessar os obstáculos quando tudo ameaça desabar. Esta foi sua maior contribuição à luta revolucionária: o legado de um partido renovado e sempre contemporâneo, aliado das melhores lutas e da juventude, com o olhar voltado para a construção do socialismo e a superação de cada desafio que se impõe à frente desse objetivo.
O líder comunista da redemocratização
São vinte anos de saudades do homem que atravessou duas redemocratizações, sem se abalar diante da brutalidade das elites dominantes. Foi um tenaz e imprescindível líder diante das piores batalhas para as quais foi convocado.
Durante o Festival Vermelho, a festa que celebrou os cem anos do Partido Comunista do Brasil, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva contou como o presidente do partido, João Amazonas, foi personalidade fundamental para a candidatura dele, em 1989. O relato de Lula naquele sábado, 26 de março de 2022, é ilustrativo da personalidade e do papel deste homem que atravessou mais de uma redemocratização no Brasil, sempre na linha de frente da batalha.
Lula disse estar grato, porque, dos 42 anos de existência do PT, mais de 32 deles foram de aliança com o PCdoB. O PT ainda era um partido nascendo, com seus nove anos, quando, aos 67 anos, o PCdoB resolveu apoiar a candidatura o líder metalúrgico. Ele revelou como era difícil se acreditar viável como candidato naquele momento histórico de tantas personalidades com muito mais sustentação histórica e prestígio político que ele. Mesmo assim, Amazonas, do alto de décadas de luta renhida contra todas as violências políticas possíveis no Brasil, acreditava em Lula.
“Quando o meu querido e saudoso João Amazonas decidiu com a direção do partido me apoiar em 1989, aquela era uma campanha que eu não pensava que fosse dar certo. Pois, quando me indicaram para ser candidato a presidente eu tinha, de um lado, o Aureliano Chaves, que era vice-presidente da República; tinha do outro Ulisses Guimaraes que tinha saído muito forte da Constituinte de 1988; eu tinha o companheiro, nosso querido e saudoso Leonel de Moura Brizola, que era candidato a presidente da República pelo PDT, além de figuras como Paulo Salim Maluf, Mário Covas, Afif; até o Enéias era candidato a presidente!”.
“Eu era o único bagrinho daquela campanha e não acreditava que pudesse dar certo. Porque eu era o metalúrgico que tinha inventado um partido, que tinha me colocado como candidato a presidente e ia disputar uma eleição com todas as personalidades políticas e históricas do Brasil”.
Lula conta que aquela já era uma campanha muito difícil, quando, em junho de 1989, ele caiu nas pesquisas de intenção de voto, de 3,75% para 2,75%. “Pensei em desistir, porque eu ia sair da campanha devendo voto para o Ibope”, revelou, divertindo o público.
Ele foi conversar com a direção do PCdoB. “Lá estava o Renato [Rabelo], o Amazonas, que disseram para mim: Ô, Lula, é o seguinte: a gente vai ganhar essas eleições. O que nós precisamos é detectar para quem a gente quer fazer discurso. Decidimos fazer discurso para a, chamada naquela época, classe trabalhadora organizada, para as categorias que estavam mais organizadas e politizadas. Graças a esse discurso fomos para o segundo turno e graças à aliança com o PCdoB, pela primeira vez, eu comecei a acreditar que era possível através das eleições a gente ganhar a Presidência nesse país”.
Um ano após Amazonas morrer, no início no primeiro ano de governo, em maio de 2003, Lula se manifestou lembrando, mais uma vez, o caráter amplo de Amazonas. Em 2022, essa amplitude política é mais necessária que nunca.
“As alianças políticas entre o PT e o PCdoB sempre tiveram como base programas de governo voltados para o resgate das dívidas sociais que o Brasil tem com a grande maioria do nosso povo. Na última campanha, que nos levou à Presidência da República, senti muito a falta do saudoso companheiro João Amazonas, que durante tantos anos lutou pela unificação das oposições no Brasil. Vou reafirmar aqui que sempre encontrei no companheiro João um homem tranqüilo, sereno e firme em suas avaliações de conjuntura política. Os seus ensinamentos continuarão beneficiando o nosso país”, disse Lula, ao despedir-se.
O olhar amplo para a política, sem recair nas picuinhas conjunturais, desvinculando-se das disputas intestinas da política, vem do teórico e ideólogo forjado no marxismo-leninismo. Como defendia Lênin, nos momentos de crise, em meio a turbulência social, é preciso agregar; unir a todos que estão dispostos a sacrifícios para retomar a estabilidade social sob novo patamares.
Este mesmo olhar analítico sobre a história também é o que fazia de Amazonas um organizador. O homem que participou ativamente da reconstrução e renascimento do Partido Comunista, sempre que este era atingido pelo golpismo e violência das classes dominantes brasileiras.
Ainda na juventude dos vinte anos, Amazonas já participava da vida política do país, nos anos que atravessaram a Revolução de 1930, ainda em Belém. O passo ingresso no Partido Comunista do Brasil se deu pela Aliança Nacional Libertadora (ANL), organizadora do Levante de 1935, que o levou à prisão por um ano.
Clandestino, como foi grande parte da vida, saiu do Pará para o Rio de Janeiro para se juntar aos comunistas que reconstruíam o Partido – destruído pela ditadura do Estado Novo –, liderados por Maurício Grabois. A decisão foi tomada após a informação de que a Alemanha nazista invadira a União Soviética, em 22 de junho de 1941.
Dali para Minas Gerais, depois a Bahia, sempre participando da construção partidária em cada uma dessas localidades. Amazonas se consolidava como liderança da segunda geração de dirigentes comunistas, após a pioneira e heróica geração fundadora de 1922. Ainda preso, Luiz Carlos Prestes é o secretário-geral do Partido.
Os comunistas vão ocupando lugares de destaque e força, enquanto acumulam prestígio entre estudantes, artistas e intelectuais, e até militares. A base comunista de trabalhadores se amplia e se organiza sob a orientação de Amazonas no departamento sindical. Em 1943, quando Getúlio Vargas resolve contribuir para o esforço de guerra contra o nazismo, os comunistas estavam na linha de frente.
Os anos 1940 foram de muita luta contra as tentativas de liquidar o partido. Quando Amazonas atua firme pela redemocratização nos anos 1980, apenas revivia em outro tempo, o cenário em os comunistas lideraram grandes manifestações de massa, em 1945, para redemocratizar o país, defendendo uma Assembleia Nacional Constituinte, principalmente após a legalidade. Amazonas foi eleito deputado constituinte pelo Rio de Janeiro. Em 1947, seria candidato ao Senado.
Amazonas e Prestes apareciam com punhos cerrados em grandes ilustrações dos jornais cariocas daquele momento. Prestes falou sobre a obra, o trabalho e o esforço do “jovem trabalhador João Amazonas, que ao lado de Diógenes Arruda, Pedro Pomar, Maurício Grabois e outros, tudo sacrificou, percorrendo o Brasil de lado a lado, na ilegalidade, a fim de manter a organização do Partido”. “E é por isso que hoje temos um Partido de duzentos mil membros, em marcha para um Partido de um milhão de militantes.”
Como é comum na tradição política violenta do Brasil, os poucos anos de euforia nos anos 1940 se encerram com a cassação do registro do Partido – em 1947 – e dos mandatos comunistas – em 1948 –, com Amazonas voltando à clandestinidade como os demais comunistas proeminentes da época. começam as viagens pelo mundo socialista para rearticular o Partido no Brasil com apoio internacional.
Em 1954, o Partido se aproximou da candidatura presidencial de Juscelino Kubitschek. Amazonas ouviu de JK que seus trezentos mil votos não fariam diferença. Juscelino teve que engolir em seco quando acabou eleito com menos de trezentos mil votos de diferença em relação ao segundo colocado, Juarez Távora, da UDN.
Em meado dos 1950, começam as turbulências no comunismo internacional, com Amazonas se manifestando contra o revisionismo que começava a contaminar o Partido, a partir das transformações na URSS. Transformações complexas e perturbadoras que conclamam o talento teórico e ideológico dos dirigentes. Amazonas não se omitiu ao debate, enfrentando opiniões dominantes.
O V Congresso culmina com a ruptura, em que Amazonas, Grabois, Pomar e Arruda lideram uma reorganização, em fevereiro de 1962. Em abril já estavam visitando comunistas em Cuba, Coreia, Albania e China para apresentar o novo PCdoB, estabelecer laços de solidariedade e apresentar seus compromissos com o comunismo internacional. As divergências com o PCB dificultavam a aproximação.
Após o golpe militar de 1964, o Partido começa avaliar a possibilidade da luta armada para enfrentar o fechamento gradual e cada vez mais ditatorial do regime. Amazonas se integraria ao Araguaia, Sul do Pará, para começar o desenvolvimento da guerra popular.
Quando as Forças Armadas atacaram a Guerrilha no Pará, Amazonas estava em São Paulo, o que não impediu a ditadura de tentar assassiná-lo na Chacina da Lapa, em 16 de dezembro de 1976, durante uma reunião do Comitê Central. O alvo mais desejado pela ditadura era Amazonas, que poderia estar na casa da Lapa, enquanto outros elementos da direção foram executados à queima roupa ou foram presos e torturados.
Em 1979, com a anistia, Amazonas retorna do exílio de três anos na França. Neste período, como revelou a Chacina da Lapa, os militares ainda se sentem ameaçados e determinados a ofensiva contra os dirigentes do PCdoB. Mesmo assim, Amazonas retorna com a firme disposição de fazer a política de unidade ampla para fragilizar e derrotar os militares. Mais que isso, a disposição inclui a luta para voltar a legalidade e disputar a institucionalidade política.
“Mantenho a mesma disposição política que tinha quando saí do Brasil. Ou seja: levar adiante, juntamente com os trabalhadores e as forças democráticas e populares, a luta sem conciliação contra o regime arbitrário que teima em subsistir. Esse regime já causou, e continua causando, imensos danos à nação”.
Ao desembarcar no Rio de Janeiro, em 24 de novembro de 1979, Amazonas estava acompanhado de Renato Rabelo, também exilado na França.
Assim como Lula, outros testemunharam o papel decisivo na redemocratização do país. Após a memorável campanha por eleições diretas, ele falou com Tancredo Neves sobre a importância da sua candidatura no Colégio Eleitoral da ditadura. A legalidade e reorganização do Partido, sob os mesmos estatutos e documentos que tinha antes do golpe, foi o próximo passo.
No dia 11 de junho de 1985, o presidente José Sarney recebeu Amazonas no Palácio do Planalto, que comentou a necessidade de uma Assembleia Nacional Constituinte para a guinada necessária do autoritarismo à democracia. A Constituição de 1988 se torna uma das mais avançadas do mundo.
Amazonas foi o mais constante defensor da unidade política para eleger presidentes progressistas. Ele foi um dos criados da “Frente Brasil Popular” (PT, PCdoB e PSB), que lançou Lula candidato, vencido por Fernando Collor de Mello. A derrota para a pior direita neoliberal, veio acompanhada do fim da experiência socialista iniciada pela União Soviética. No 8o. Congresso do PCdoB, em 1992, foi discutida e elaborada uma nova formulação sobre a luta pelo socialismo, sob a inspiração de Amazonas e sua experiência teórica. O neoliberalismo de Collor e Fernando Henrique Cardoso é enfrentado por um Partido forte, jovem e consolidado entre os trabalhadores.
Em 2001, Amazonas pavimenta a sucessão na direção do Partido para Renato Rabelo, com uma discussão madura e coletiva, acompanhada dele na transição. “Tenho sido, desde 1962, o principal dirigente do Partido Comunista do Brasil. Era um partido pequeno e perseguido, cuja direção coletiva era formada por homens como Maurício Grabois, Pedro Pomar, Luís Guilhardini, Carlos Danielli, Lincoln Oest e tantos outros que pagaram com a vida a ousadia de contrapor-se à ditadura militar.”
Em abril de 2002, ele completaria 67 anos de militância ininterrupta no Partido e, no dia 1º de janeiro, 90 anos de idade. “Já não tenho condições físicas para continuar à frente do principal cargo na direção do Partido, sendo seu presidente. (…) Continuo lutando no nosso glorioso e heroico PCdoB”, afirmou.
Uma de suas principais preocupações era a tática para as eleições presidenciais de 2002. João Amazonas tinha o ponto de vista de que, nas condições brasileiras, inseridas na conjuntura da América Latina e do mundo, seria muito difícil a esquerda sozinha, ou uma frente de esquerda, ganhar uma eleição presidencial.
Ficou contente quando soube que Lula, na articulação de sua quarta campanha, procurava ampliar a frente. Disse-lhe pessoalmente, na sede do PCdoB, em São Paulo — provavelmente a última vez que avistou Lula —, que a escolha de José Alencar para seu vice era uma boa decisão.
Amazonas não viu a vitória de Lula mas deu a reconhecida e inequívoca demonstração de seu compromisso de uma vida para que ela acontecesse. O gesto de espalhar as cinzas pelo rio Araguaia demonstram a ligação com seu povo e sua terra, o orgulho pelo heroismo de seus amigos guerrilheiros e guerrilheiras. “É uma forma de juntar-me aos que lá tombaram.”
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Leia Especial com textos de João Amazonas:
1935: Assim se conta a história – https://grabois.org.br/portal/especiais/150947-44574/2010-03-31/1935-assim-se-conta-a-historia
À guerrilheira que morreu pela liberdade – https://grabois.org.br/portal/especiais/150965-44574/2010-03-30/a-guerrilheira-que-morreu-pela-liberdade
70 anos de um partido que se tempera na luta – https://grabois.org.br/portal/especiais/150967-44574/2010-03-30/70-anos-de-um-partido-que-se-tempera-na-luta
A teoria enriquece na luta por um mundo novo – https://grabois.org.br/portal/especiais/150951-44574/2010-03-30/a-teoria-enriquece-na-luta-por-um-mundo-novo
A visão limitada – https://grabois.org.br/portal/especiais/150957-44574/2010-03-30/a-visao-limitada
Abertura… Emergência – https://grabois.org.br/portal/especiais/150959-44574/2010-03-30/abertura-emergencia
Caminhos novos à luta emancipadora – https://grabois.org.br/portal/especiais/150968-44574/2010-03-30/caminhos-novos-a-luta-emancipadora
Capitalismo de Estado na transição ao socialismo – https://grabois.org.br/portal/especiais/150970-44574/2010-03-30/capitalismo-de-estado-na-transicao-ao-socialismo
Direita contra diretas – https://grabois.org.br/portal/especiais/150958-44574/2010-03-30/direita-contra-diretas
Ensinamento valioso – https://grabois.org.br/portal/especiais/150956-44574/2010-03-30/ensinamento-valioso
Etapas Econômicas no Sistema Socialista – https://grabois.org.br/portal/especiais/150971-44574/2010-03-30/etapas-economicas-no-sistema-socialista
O Partido é como a fênix – https://grabois.org.br/portal/especiais/150963-44574/2010-03-30/joao-amazonas-e-o-pc-do-brasil-das-primeiras-lutas-a-reorganizacao-da-mantiqueira
Sobre a Guerrilha do Araguaia – https://grabois.org.br/portal/especiais/150964-44574/2010-03-30/joao-amazonas-fala-sobre-a-guerrilha-do-araguaia
Rússia, 1917. Grandiosa experiência histórica – https://grabois.org.br/portal/especiais/150948-44574/2010-03-30/russia-1917-grandiosa-experiencia-historica
Socialismo no século XXI – https://grabois.org.br/portal/especiais/150969-44574/2010-03-30/socialismo-no-seculo-xxi
A Decisão de Bucareste – https://grabois.org.br/portal/especiais/150586-44546/2010-05-27/a-decisao-de-bucareste
A linha atual e as reformas – https://grabois.org.br/portal/especiais/150595-44546/2010-05-27/a-linha-atual-e-as-reformas
Aspectos inseparáveis da luta revolucionária – https://grabois.org.br/portal/especiais/150596-44546/2010-05-27/aspectos-inseparaveis-da-luta-revolucionaria
Construir o Partido em função das massas e do programa – https://grabois.org.br/portal/especiais/150589-44546/2010-05-27/construir-o-partido-em-funcao-das-massas-e-do-programa
Sobre a Contradição Principal – https://grabois.org.br/portal/especiais/150598-44546/2010-05-27/sobre-a-contradicao-principal
Edição elaborada a partir de artigo de Osvaldo Bertolino, de 01/01/2022