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MARX E A MODERNIDADE CAPITALISTA – parte 11
MARX E A MODERNIDADE CAPITALISTA – parte 11

Também reforçariam a ideia de que a busca de novos mercados pelas potências capitalistas centrais era o estopim de guerras cada vez mais mortíferas. Antes de reduzi-lo, a expansão do capital aumentava o risco de conflitos armados entre povos

A Comissão da Verdade e a luta democrática

As pessoas comuns – o senso comum – tendem, na maioria dos casos, a jogar a culpa pelos erros cometidos pela humanidade nas costas da própria ignorância, da incapacidade dos homens e mulheres em extrair lições dos acontecimentos ocorridos

As mulheres e a luta socialista

I. OS LIBERAIS E A IGUALDADE DA MULHER Os direitos políticos das mulheres constituem, atualmente, uma condição para qualquer democracia moderna – burguesa ou socialista. Hoje nenhum país que recuse os direitos políticos e sociais às mulheres poderia ser

MARX E A MODERNIDADE CAPITALISTA — parte 10

Analisando os efeitos da dominação britânica sobre a Índia, Marx afirmou: “Os hindus não poderão colher os frutos dos novos elementos da sociedade, que semeou entre eles a burguesia britânica, enquanto na própria Grã-Bretanha as atuais classes governantes não

Chacina da Lapa: para não mais esquecer*
Chacina da Lapa: para não mais esquecer*

No Brasil de Geisel ainda se tortura e se mata “Comunico-lhe que o seu PCdoB acabou”. Esta frase dita por um policial-torturador ao dirigente comunista Haroldo Lima um dia após a sua prisão mostra bem o nível de arrogância

MARX E A MODERNIDADE CAPITALISTA — parte 9

Berman abstraiu as conclusões de Marx e as generalizou para todas as fases do desenvolvimento do capitalismo mundial, inclusive na sua fase de decadência. Ele acabou defendendo, quase 150 anos após a publicação do Manifesto Comunista, o papel civilizador

MARX E A MODERNIDADE CAPITALISTA — parte 8

A própria rapidez na construção e destruição de objetos, ideias, e até mesmo de homens, estava ligada à dinâmica de desenvolvimento dessa forma particular e histórica de sociedade que é regida pela lógica destrutiva do capital. Não foi sem

MARX E A MODERNIDADE CAPITALISTA — parte 6

Para Anderson, Berman também tergiversou sobre a conceituação clássica de “revolução” ao considerá-la um processo que se alonga indefinidamente no tempo e que não se concentra na destruição de um determinado poder político e nem na substituição radical de

MARX E A MODERNIDADE CAPITALISTA — parte 5

O pessimismo e o conservadorismo de Berman ficam também claros na seguinte passagem do texto: “Por fim, nossas dúvidas e ceticismo quanto às promessas dos agentes promotores (de revoluções) devem conduzir-nos a questionar uma das promessas fundamentais de Marx: