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EUA

O mundo precisa da derrota de Trump

No início de abril, a escritora indiana Arundhati Roy escreveu o que pode ser uma das reflexões mais provocadoras sobre a pandemia: Historicamente, as pandemias forçaram os seres humanos a romper com o passado e imaginar seu mundo de

As sete guerras que os EUA movem contra a China

Quando Mao Zedong proclamou a República Popular da China em 1º de outubro de 1949, aquele país era semi feudal. Um país agrário em mais de 80%, com poucas indústria. Mao governou até sua morte em 1976, quando instaura-se

José Reinaldo: China e Rússia firmam aliança contra ameaças dos EUA

Em meio às dificuldades criadas pela pandemia da Covid-19 para a realização de reuniões presenciais, a conversa teve o conteúdo de um encontro de cúpula, com ambos os líderes tratando assuntos da maior significação não só para as relações

Diplomatas consideram perigoso manter alinhamento do Brasil com EUA, após pandemia

O presidente da Fundação Maurício Grabois, Renato Rabelo, coordenou a terceira mesa da webconferência Diálogos, Vida e Democracia, promovido por oito fundações partidárias: a Fundação Perseu Abramo (PT), a Fundação Lauro Campos-Marielle Franco (PSol), a Fundação João Mangabeira (PSB),

Zizek: Sanders sacode a política nos EUA

Duas semanas atrás, quando promovia seu novo filme na Cidade do México, Harrison Ford disse que “A América perdeu sua liderança moral e credibilidade”.1 Será mesmo? Mas afinal, quando foi que os EUA exerceram liderança moral sobre o mundo? Na

Imperialismo total: Trump ataca países em desenvolvimento na OMC

Há décadas, os diferentes governos dos EUA colocaram o seu ordenamento jurídico interno acima do direito internacional. Ademais, interferiram direta e diretamente na legislação doméstica de diversos países, além de formatar o próprio direito internacional em diversas áreas. Nunca,

Zizek: Coronavírus, racismo e histeria

Muito de nós, inclusive eu, secretamente adorariam estar na cidade chinesa de Wuhan neste exato momento, vivenciando um cenário real de filme pós-apocalíptico. As ruas desertas da cidade nos remetem à imagem de um mundo não-consumista, em paz consigo

Davos e o capitalismo das “partes interessadas”

O manifesto consta de três princípios. O primeiro é que as empresas devem colaborar com todos as partes interessadas implicadas em seu funcionamento, e não apenas para atender os interesses de seus acionistas. Essas “partes interessadas” abrangem não só

Irã: o alvo perfeito? Por Elias Jabbour

Como e onde entra o Irã nesta grande jogada estratégica, de tipo “tudo ou nada”, lançada em meio à grande crise financeira internacional? Em primeiro lugar, o Irã está no meio do caminho entre o médio mediterrâneo, o Líbano