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    • Trabalho e qualidade total

      Milton Bde Almeida e Nilton Vasconcelos*1 de novembro de 1996

      Como caracterizar adequadamente o tipo de envolvimento dos trabalhadores com os novos processos produtivos e com a empresa no contexto de crise do chamado mundo do trabalho e de implantação de tecnologias de gestão do tipo Qualidade Total? O objetivo deste artigo é apresentar hipóteses capazes de suscitar polemicamente algumas respostas. Começaremos e exame do […]

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    • Trabalho e capital monopolista vinte anos depois

      John Bellamy Foster*1 de novembro de 1996

      Uma medida de influência de Harry Braverman e da maioria dos analistas do processo radical de trabalho é o fato de que, duas décadas depois da publicação de Labor and monopoly capital: the degradation of work in the twentieth century (Trabalho e capital monopolista: a degradação do trabalho no século XX), já é difícil recordar […]

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    • O operário faz a coisa e a coisa faz o operário – As idéias de Marx e Engels sobre o trabalho

      José Carlos Ruy*1 de novembro de 1996

      O poema O operário em construção descreve o processo de tomada de consciência de um operário, partindo de uma situação de completa alienação: “tudo desconhecia/ de sua grande missão”, sem saber “que a casa que ele fazia/ sendo a sua liberdade/ era a sua escravidão”. Quando acordou foi tomado “de uma súbita emoção” ao constatar […]

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    • Trabalho e Socialismo

      * Comissão Editorial1 de novembro de 1996

      A introdução de robôs e computadores na produção e a adoção de novas tecnologias gerenciais que aprimoram a exploração do trabalho têm consequências práticas e teóricas importantes. Entre as consequências práticas estão o aumento do desemprego, as mudanças (para pior) nas condições de trabalho, a reestruturação do mercado de trabalho. Entre as consequências teóricas, há […]

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    • As origens do poder jovem

      Manoel Rangel1 de novembro de 1996

      A força do movimento estudantil sempre provocou um misto de fascínio e temor nas elites brasileiras. Seu forte conteúdo crítico, sua permanência e sua capacidade de estar sintonizado aos principais acontecimentos nacionais fez com que jornalistas e políticos se ocupassem por diversas vezes, como no período do impeachment, em entender seus mecanismos de funcionamento e […]

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    • O Brasil como tema

      * José Carlos Ruy1 de novembro de 1996

      O esforço de avaliação da história do Brasil e de seu povo deu três frutos importantes em 1995, com a publicação dos livros O povo brasileiro – a formação e o sentido do Brasil, de Darcy Ribeiro, História do Brasil, de Bóris Fausto, e a biografia Mauá, empresário do império, de Jorge Caldeira. São obras […]

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    • O fim das nações?

      Carlos Azevedo*1 de novembro de 1996

      Que panorama se descortina? Havendo se completado o ciclo das revoluções – iniciado com a revolução bolchevique em 1917 e encerrado com a queda do muro de Berlim em 1989 –, qual é o quadro que se vê? O da volta das nações, do nacionalismo, das lutas inter-imperialistas, quadro semelhante à situação do final do […]

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    • Capitalismo e Pós-Modernidade

      Sônia Regina Ferreira de Oliveira*1 de novembro de 1996

      A tese que David Harvey se propõe a demonstrar é a de que há “relações necessárias entre a ascensão de formas culturais chamadas pós-modernas, a emergência de modos mais flexíveis de acumulação do capital e um novo ciclo de ‘compressão’ do espaço-tempo na organização do capitalismo”. Ele define Modernismo e pós-Modernismo como “formas de sentimento […]

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    • Contradições na dialética e na lógica formal

      Erwin Marquitt*1 de novembro de 1996

      A categoria da contradição continua a ser objeto de muita discussão entre os materialistas dialéticos. Ao mesmo tempo, o papel central que a filosofia marxista-leninista designa a essa categoria é um dos principais alvos de crítica por parte dos adversários do materialismo dialético. Uma área específica de discussão (e crítica) diz respeito à relação entre […]

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    • Vietnã: o tigre prepara outro salto

      Aldo Rebelo *1 de novembro de 1996

      Certa vez, falando ao jornalista norte-americano David Schoenbrunn, Ho Chi Minh referiu-se a resistência de seus compatriotas ao colonialismo francês como a um combate entre um tigre e um elefante: “se o tigre parar, o elefante o transpassará com suas possantes presas. Mas o tigre jamais parará, e o elefante morrerá de exaustão e hemorragia” […]

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