Tenho lido livros velhos, embolorados. Existe um tempo na vida em que a gente não conhece nem uma coisa nem outra. Num tempo distante, tempo da cartinha da escola, no BÊ-A-BÁ tudo faz sentido, pra continuar fazendo sentido pela vida afora.

      Abri uma página e li uma quadrinha que começava mais ou menos assim: Abelhinha, abelhinha / Cê não pode andar sozinha…

      Mas, pra facilitar o entendimento do texto, tinha uma nota de rodapé: “ABELHINHAS DE TODOS OS PAÍSES, UNI-VOS!”