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    Comunicação

    A Jean Cocteau

    O impossível não se pede É feito por nós mesmos Longe das limitações e medos mundanos Longe da descrença do mundo em sua própria humanidade O impossível não é aquilo que ninguém pode realizar É o que ninguém ousou conquistar É feito mais de raça que de sonho Suor e sangue mais que devaneios O […]

    POR: Luana Bonone

    2 min de leitura

    O impossível não se pede
    É feito por nós mesmos
    Longe das limitações e medos mundanos
    Longe da descrença do mundo em sua própria humanidade

    O impossível não é aquilo que ninguém pode realizar
    É o que ninguém ousou conquistar
    É feito mais de raça que de sonho
    Suor e sangue mais que devaneios

    O impossível não se sente, não se toca, não se vê
    É palavra morta na cabeça dos racionais (os lógicos!)
    É sentença de vida a quem deseja mais que o medíocre

    O impossível é desafio
    E superação não é palavra de indivíduo
    (Não tem homem sozinho que possa com aquilo que não se pode)
    É trabalho de homem coletivo
    É sabedoria de quem já aprendeu com a vida
    E concluiu que força e soma são como que uma coisa só

    O impossível é bom
    As coisas do mundo
    E o até o ser humano
    Podem ser bons também

    Ruim é essa coisa que limita e desune
    Essas opressões todas que tornam o impossível tão hermético
    E a vida tão cinza 

     Luana Bonone, jornalista e estudante de administração. Diretora de Comunicação da ANPG. É da direção nacional da União da Juventude Socialista – UJS. Publicou ''Garazilda e a Santa Voz'' (1993).

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