Segundo as lideranças locais, 80% das construções do Pinheirinho são de alvenaria. A comunidade tem ruas, igrejas e comércio, em situação irregular. Um censo da Prefeitura de São José dos Campos mostra que 73,7% dos moradores vivem no local há mais de dois anos.

Os líderes da ocupação acusam o governo municipal de não querer regularizar a área. A reintegração de posse foi alvo de criticas de ativistas de direitos humanos, que acusam a polícia de se adiantar a uma negociação para a saída pacífica dos moradores. O governador Geraldo Alckmin prometeu apurar eventuais irregularidades.

Fonte: BBC Brasil