O que há é escassez de carne.
Mas o bastante para existir
Bunda, coxas, e seios.
— Meninos, não há só osso,
Eu não só vi, eu apalpei!
A carne deixa de ser
O que a medicina denomina de tecido
E passa a ser um adorno,
Aritmeticamente
E artisticamente distribuído.
Modelo
O que há é escassez de carne. Mas o bastante para existir Bunda, coxas, e seios. — Meninos, não há só osso, Eu não só vi, eu apalpei! A carne deixa de ser O que a medicina denomina de tecido E passa a ser um adorno, Aritmeticamente E artisticamente distribuído.
POR: Redação
∙ ∙1 min de leitura
Notícias Relacionadas
-
A diferença é a China, estúpido!
Tarifaço, guerra tecnológica e contenção. EUA querem barrar desenvolvimento chinês, mas análise mostra que a China não é a URSS — e o mundo mudou.
-
Brasil sobe no IDH, aponta ONU, mas desigualdade persiste
Mesmo com avanço de cinco posições, o Brasil ocupa a 84ª posição e fica atrás de 13 países latino-americanos; baixa escolaridade limita progresso no desenvolvimento humano. Confira análise
-
Futuro da Igreja e peso do passado: o Conclave após Francisco
Filmes e séries ajudam a refletir sobre o papel histórico e político da Igreja Católica diante do Conclave nesta quarta-feira (7)
-
Para onde caminha o Brasil? A urgência de uma frente nacional
Artigo faz diagnóstico da crise e apresenta propostas para recuperar a soberania e reconstruir o país com base na Constituição de 1988
-
Há 100 anos, jornal A Classe Operária lançava sua primeira edição
Criado em 1925 como órgão do Partido Comunista do Brasil, periódico completa um século de história como expressão da luta política, da imprensa classista e da resistência da classe trabalhadora brasileira
-
Por que Taiwan não pode participar da Assembleia Mundial da Saúde
Entenda a polêmica envolvendo a reivindicação de Taiwan por um assento como observador na AMS e a posição oficial chinesa baseada no princípio de uma só China