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    A memória histórica como campo da luta de classes – parte 2
    A memória histórica como campo da luta de classes – parte 2

    D. Pedro I: um grito parado no ar Vejamos agora como se constroem socialmente os fatos e personagens históricos, tendo como referência a história Brasil. Comecemos pelo processo de nossa independência política, que teve como um de seus momentos

    A memória histórica como campo da luta de classes (2ª parte)

    D. Pedro I: um grito parado no ar Vejamos agora como se constroem socialmente os fatos e personagens históricos, tendo como referência a história Brasil. Comecemos pelo processo de nossa independência política, que teve como um de seus momentos

    O Partido Comunista e o problema racial no Brasil

    A homenagem a Zumbi foi mais do que justa — este personagem histórico representou a luta do negro contra a escravidão, no período do Brasil Colonial. Ele morreu em combate, defendendo seu povo e sua comunidade. Os quilombos representavam

    Um memorial para a anistia política no Brasil

    O projeto do memorial nasce pelas mãos do Ministro da Justiça Tarso Genro em 2008. Os seus principais objetivos são a preservação e a difusão da memória política daqueles que foram perseguidos e assassinados durante a ditadura militar brasileira.

    A Revolução Russa e a imprensa brasileira

    A Astrojildo Pereira Nos dois casos o povo havia se unido à burguesia para derrubar uma monarquia indesejável. Alguns meses depois a concórdia universal foi quebrada com a radicalização da luta de classes e a explosão de rebeliões operárias.

    Cineastas peruanos visitam a Fundação Maurício Grabóis

    Eles vieram ao Brasil para participar da exibição do filme “Tupac Amaru” na Cinemateca Brasileira e de outros eventos do mundo cinematográfico. Como membros do Partido Comunista do Peru, aproveitaram a estadia para acompanhar de perto o rico processo

    África: colonialismo, racismo e morte
    África: colonialismo, racismo e morte

    Em Durban as nações africanas, visando reparar uma injustiça histórica, apresentaram a polêmica proposta determinando que os países que praticaram e se beneficiaram do tráfico de escravos e do colonialismo pagassem reparações e se desculpassem formalmente. Exigiram também que