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    • Ciência, aquele obscuro objeto de pensamento e uso

      Michel Paty*1 de fevereiro de 1999

      Permitam-me começar por um exemplo de utilização da ciência pela sociedade, de certo modo extremo e mesmo caricatural. A ciência particular neste caso é a Economia, e ao lidar com este exemplo não consideraremos a questão de saber se a Economia é uma ciência comparável com a Física, a Química, a Astronomia, a Biologia e […]

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    • A palavra ao Nobel da palavra

      José Saramago*1 de fevereiro de 1999

      Ao receber o Prêmio Nobel de Literatura, o escritor português fala da sua obra e do mundo inquieto e esperançoso em que suas palavras ficam gravadas, e que Princípios reproduz na íntegra "O homem mais sábio que conheci em toda a minha vida não sabia ler nem escrever. Às quatro da madrugada, quando a promessa […]

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    • Um moço do século XX – Volodia Teitelboim

      José Reinaldo Carvalho*1 de fevereiro de 1999

       Homem de duas vocações, desde a adolescência viu despertar o impulso criativo ao mesmo tempo que sentiu, no calor dos grandes acontecimentos que marcaram as primeiras décadas do século XX, o chamamento e o imperativo da luta política e revolucionária. Durante toda a sua vida, Volodia Teitelboim conviveu com a "tensão" entre as duas vocações, […]

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    • Gênero e revolução cultural: as revoluções na revolução

      Mary Garcia Castro*1 de fevereiro de 1999

      No plano da estética, via literatura e música, "a revolução na Revolução", como Fidel se referia à questão da mulher em Cuba nos anos 60, o que mais inovou quanto à revolução de costumes foi a contra cultura crítica dos estereótipos. Músicos cubanos redirecionaram, desde os anos 80, sua temática para a reflexão sobre os […]

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    • Algumas considerações sobre o conceito de pensamento conservador

      Paula Beiguelman*1 de fevereiro de 1999

      Em novembro de 1998, Fernando Henrique Cardoso disse, num discurso, que no Brasil não há conservadores – quando muito, há atrasados. Na ocasião ele apenas repetia o que já dissera um ano antes e, como sempre, sem muito propósito. Tratava-se, segundo ele, de citação de uma frase que atribuía a Sérgio Buarque de Holanda, que […]

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    • Da razão de Estado à emergência do povo

      José Carlos Ruy*1 de fevereiro de 1999

       A atividade de contar a história é orientada pelas convicções ideológicas, políticas e sociais do historiador e do grupo social ao qual está ligado. Além disso, essa atividade reflete não só as idéias dos grupos e classes dominantes, mas também a visão de mundo dos grupos emergentes, que lutam contra a hegemonia política, econômica, social […]

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    • As multinacionais exigem a abertura das fronteiras. Para elas!

      Partido do Trabalho da Bélgica*1 de fevereiro de 1999

      A organização dos países produtores de petróleo (OPEP), agrupando unicamente países do Terceiro Mundo, nasceu em 1960. Durante a década de 1960, os países da OPEP obtiveram das multinaéionais petrolíferas uma parte mais vantajosa dos ganhos com a extração do ouro negro. Mais tarde, a partir de1971, eles impuseram o aumento do preço do barril, […]

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    • Impressões sobre a França de nossos dias

      Miguel Urbano Rodrigues*1 de fevereiro de 1999

      Pertenço a uma geração para a qual a França significou muito. Foi pela leitura dos seus escritores, pelo estudo da sua história e das lutas do seu povo durante a Grande Revolução de 1789 e mais tarde da Comuna de Paris que tomou forma em mim, ainda adolescente, a primeira representação do mundo e da […]

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    • Mídia: cãezinhos de estimação

      Sérgio Buarque de Gusmão*1 de fevereiro de 1999

       Dia 19 de janeiro: Jornal da Record – a jornalista Salete Lemos pergunta ao ministro da Fazenda se o governador Itamar Franco é o responsável pela ruína do Plano Real. "Não", diz o ministro, atribuindo o desastre a uma "complexidade de fatores". Você não leu errado. Foi isso mesmo: o ministro Pedro Malan, a autoridade […]

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    • A grande contra-reforma

      Haroldo Lima*1 de fevereiro de 1999

       A Constituição de 1988 foi o momento mais significativo do avanço democrático no Brasil desde o golpe militar de 1964. Sentimentos libertários, demoradamente contidos, e uma visão altiva das potencialidades nacionais – longamente encoberta por ensaiado chauvinismo de grande potência desaguaram na constituinte de 1987, que trabalhou sob os olhares atentos da Nação mobilizada. Resultou […]

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